Basicamente, existem dois tipos de parto, via canal vaginal e a cesárea, que é a intervenção cirúrgica. Dentro desses 2 tipos, existem algumas características que podem modificar a experiência da gestante e do bebê.
Lembrando que ambos podem ser humanizados, respeitando os desejos da mulher e realizados em um ambiente acolhedor. Assim, temos as seguintes variações:
O parto natural, se espera a ação do corpo da gestante para iniciar as contrações e o rompimento da bolsa amniótica. Geralmente, só tem intervenção médica em casos de urgência.
No parto normal, o obstetra estabelece uma data e induz o trabalho de parto através das medicações. Isso acontece quando o bebê ultrapassa as 40 semanas, ou há algum risco para a gestante ou bebê.
Parto Leboyer, a mãe e o filho, devem ter o primeiro contato assim que o bebê sai do útero e o cordão umbilical só é cortado após o fim da pulsação. Além disso, a sala de parto precisa estar pouco iluminada, com a menor quantidade de ruídos e com uma música tranquila.
O parto de cócoras ajuda a amenizar a dor no momento do parto vaginal, a mulher mantém os braços apoiados e deixa o canal vaginal livre. A gravidade acaba ajudando a tornar o parto mais rápido. Porém, a mulher precisa ter preparação física para permanecer nessa posição.
Parto na água, pode ser feito em casa ou no hospital, ele é bem confortável para a gestante e permite a interação familiar. A gestante só deve entrar na água quando a dilatação ultrapassar 5 centímetros, para não deixar a posição cansativa.
Uso do Fórceps, esse tipo de parto ocorre quando a gestante já está em uma fase avançada do parto via vaginal e não tem como reverter para uma cesárea. O obstetra opta por uso do Fórceps quando há uma complicação que só é identificada após a dilatação uterina avançada.